Vice-Prefeito visita áreas afetadas pelo afundamento do solo e sede da Defesa Civil
Lessa se colocou à disposição para ajudar nas demandas que tragam soluções para os problemas de Maceió.
O vice-prefeito de Maceió, Ronaldo Lessa, esteve na sede da Defesa Civil de Maceió (DCM) onde buscou informações sobre as condições de operação do órgão. Após a visita, ocorrida na manhã desta segunda-feira (7), ele percorreu as ruas dos bairros afetados pelo afundamento do solo.
Ronaldo Lessa, que é engenheiro, ficou surpreso com o nível de equipamentos tecnológicos e com a qualificação do corpo técnico da Defesa Civil. Ele chegou a comparar a situação do órgão com a da época em que foi prefeito de Maceió, na década de 1990.
“Quando fui prefeito de Maceió, há quase 30 anos, nós não tínhamos esse nível de tecnologia à disposição. Fiquei muito surpreso e feliz de saber que podemos contar com tanta tecnologia e com tantas pessoas qualificadas para atender a população da nossa cidade”, elogiou Lessa.
Na visita a sede do órgão, Lessa assistiu a apresentação do coordenador geral da Defesa Civil de Maceió, Abelardo Nobre, sobre a situação dos bairros e percorreu esses locais, acompanhando de perto as consequências do desastre.
“O que eu tive aqui hoje na Defesa Civil foi uma aula sobre o que ocorre com os bairros da nossa capital. Eu disse ao coordenador que o gabinete da Vice Prefeitura está à disposição dele para o que a Defesa Civil precisar em busca de soluções para esse problema”, assegurou o vice-prefeito.
Para o coordenador geral da Defesa Civil, a visita mostra que a gestão trata o órgão como prioridade e que o afundamento do solo conta com a atenção não apenas dos técnicos da Defesa Civil.
“O prefeito JHC já esteve aqui, viu de perto nossa realidade e destacou que nossa atuação é abrangente. Diversos secretários também nos procuraram com o mesmo intuito, saber o que fazemos. Mas é importante destacar que todos eles, assim como o vice-prefeito Ronaldo Lessa, se colocaram à disposição para contribuir com o órgão, seja em relação a subsidência, seja em relação as demais questões do Município”, concluiu Abelardo Nobre.
Erik Maia/Secom Maceió