Prestadores de serviço da orla participam de treinamento para prevenção da Covid-19
A capacitação ocorreu em dois hotéis da capital e foi conduzida por técnicos da Vigilância Sanitária, do Gabinete Integrado de Prevenção à Covid-19 e secretaria de Turismo, Esporte e Lazer
Prestadores de serviço que atuam na orla de Maceió participaram nessa quarta (10) de um treinamento sobre boas práticas de prevenção e controle da Covid-19. A capacitação ocorreu em horários e locais diferentes para evitar aglomerações: às 8h no Hotel Tambaqui com profissionais da Pajuçara; às 9h30, também no Hotel Tambaqui, com os da Ponta Verde; e às 11h no Hotel Jatiúca, com os prestadores da Jatiúca.
O encontro foi conduzido pelos técnicos da Vigilância Sanitária (Visa), Daniela Araújo e Geovane Pacífico, da secretaria municipal de Turismo, Esporte e Lazer (Semtel) e pelo Gabinete Integrado de Prevenção à Covid-19 (GGI). Também estiveram presentes ao treinamento Claydson Moura, coordenador do GGI e Ricardo Santa Rita, secretário de Turismo.
Daniela Araújo, fiscal da Vigilância Sanitária, explica que durante o treinamento, os profissionais foram orientados sobre as regras sanitárias que estão em vigor para evitar a disseminação da Covid-19. “Entre as principais orientações está o uso de máscaras de proteção facial, do álcool em gel para higienização das mãos e respeito ao distanciamento social. Além disso, orientamos quanto a limpeza correta de superfícies, de talheres, de maquinetas de cartão, manipulação de alimentos e também quanto ao uso de EPIs e a atenção que se deve ter com a higiene dos uniformes”, explica.
Após essa fase de orientações junto aos prestadores de serviço, a Prefeitura vai intensificar a fiscalização dos comerciantes com o objetivo de garantir o cumprimento de tudo o que foi decidido nas reuniões. Os que descumprirem as regras também podem sofrer punições por parte dos fiscais.
“Durante as fiscalizações, se houver alguma irregularidade lavraremos um auto de infração e as punições vão desde advertência até a aplicação de multas ou mesmo interdição do estabelecimento. Tudo vai depender do risco sanitário que encontrarmos no local. O que considerado imprescindível deve ser resolvido em até 24h, como por exemplo, não ter álcool em gel. Já o que é considerado recomendado e necessário, tendo um tempo maior a ser resolvido”, destaca Daniela Araújo, fiscal da Vigilância Sanitária de Maceió.
Ana Cecília da Silva – Ascom/SMS
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