Janeiro Roxo: USF Robson Cavalcante inicia ações de prevenção e combate à hanseníase

Redação 12/01/2021 às 14:51
Janeiro Roxo: USF Robson Cavalcante inicia ações de prevenção e combate à hanseníase

Ações também têm como meta reduzir o estigma e o preconceito contra a doença

As ações do chamado Janeiro Roxo – mês voltado à conscientização sobre a hanseníase – tiveram início nesta terça-feira (12), na Unidade de Saúde da Família (USF) Robson Cavalcante, localizada no Conjunto Freitas Neto, no Benedito Bentes. Direcionadas aos usuários da unidade e à comunidade local, as atividades terão seguimento até o final do mês.

Integrantes da Equipe 69 da Estratégia de Saúde da Família da unidade, a enfermeira Andréa Leão e os agentes de saúde Karla Isabelle e José da Guia, abordaram, em palestras na sala de espera, os sinais e sintomas da doença, repassando ainda as orientações sobre como buscar o diagnóstico iniciar o tratamento da doença.

Paralelamente, a enfermeira Claudia Moura também coordenou os trabalhos da Equipe 70 voltados ao tema, mas em ações de campo, nas visitas domiciliares aos usuários, realizando a busca ativa de casos e reafirmando a importância do cuidado.

“Como parte integrante do Sistema Único de Saúde (SUS), o trabalho realizado através do serviço – preventivo e/ou curativo – é de grande importância para a qualidade de vida dos nossos usuários, em especial no que diz respeito a doenças como a hanseníase, que tem cura!”, afirmou a gerente da unidade, Ana Paula Mariano.

Campanha – As ações da campanha do Janeiro Roxo foram instituídas no Brasil em 2016 e tem como data alusiva o último domingo de janeiro. Este ano, a Dia Mundial de Combate e Prevenção da Hanseníase será celebrado no dia 31/01.

A mobilização é promovida pelo Ministério da Saúde com o apoio da Sociedade Brasileira de Dermatologia e, em 2021, tem como tema “A hanseníase é negligenciada, a sua saúde não!”. Todas as ações têm como objetivo prevenir e combater a hanseníase, além de reduzir o estigma e o preconceito com as pessoas acometidas pela doença, que ainda faz cerca de 30 mil casos novos por ano no Brasil e que pode, se não for tratada a tempo, levar à incapacidades físicas.

Cássia Oliveira – Ascom SMS

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