Dr. Aldo Calaça conheceu as instalações e observou as necessidades da unidade

Desde o início da gestão, a equipe técnica da Secretaria Municipal de Saúde tem percorrido diversas unidades para verificar as necessidades e potenciais que cada uma apresenta. Nessa quinta-feira (25), o secretário adjunto de gestão em saúde, Aldo Calaça, visitou o PAM Salgadinho e conheceu as instalações, para fazer um diagnóstico técnico da situação..

Dentre os serviços visitados está o Centro de Referência em Doenças Crônicas (Cedoc), que é voltado para o atendimento de pacientes com diabetes, obesidade e hipertensão. “Esse é um serviço de muita relevância para a sociedade e que tem enfrentado algumas dificuldades, entre elas a falta de espaço. Ele conta com apoio de cardiologistas, endocrinologistas, cirurgiões vasculares, entre outros profissionais, e já tem mais de mil pacientes cadastrados”, explicou o secretário adjunto,

A estrutura e oferta de exames do Laboratório de Análises Clínicas de Maceió (Laclim) também foi analisada. “Lá já são feitos diversos exames, mas ainda estão faltando os exames hormonais, que a gestão em contato com a direção do laboratório e do PAM estão buscando resolutividade”, detalhou Calaça.

A implantação do serviço do Centro Cirúrgico também foi observada pelo secretário adjunto. “Ele será de muita importância para os cirurgiões e para os usuários. Neste local poderão ser ofertadas as cirurgias ambulatoriais, de pequeno porte, e haverá um esforço muito grande da gestão em viabilizar todas as condições para o bom funcionamento do centro cirúrgico do PAM Salgadinho”, destacou.

Ainda segundo o secretário, o espaço do centro cirúrgico já existe, mas está completamente parado e precisa de uma revisão hidráulica e elétrica para poder funcionar.

“Esta foi uma visita técnica para fazer um diagnóstico da situação da unidade. Constatamos que o PAM é uma unidade de grande relevância e que tem muitos pontos fortes, mas que precisa de uma atenção muito especial em vários aspectos”, completou o secretário adjunto de saúde.

Graziela França/ Ascom SMS