Equipamento vai atender alta demanda de vagas para creche na região

Cerca de 190 crianças do Conjunto Cidade Sorriso I, no Benedito Bentes, serão beneficiadas com o novo Centro Municipal de Educação (Cmei) na região. A creche é uma demanda antiga da comunidade, e graças a dedicação da gestão JHC com a educação do município, está saindo do papel. Com isso, muitos pais estão ansiosos com a chegada do equipamento, onde poderão deixar seus filhos e se dedicar aos estudos, trabalhos e atividades profissionais.

O Cmei vai atender crianças de zero a cinco anos, demanda alta na região. É o caso de Lara Adrielly, de 2 anos, onde a mãe, Paula Cristina, terá mais tempo para o seu desenvolvimento pessoal, enquanto sua filha está em um local seguro.

“Minha filha fica comigo em casa o tempo inteiro, e por isso, acabei tendo dificuldade na administração do meu tempo, chegando até a parar os estudos. Com a construção do Cmei aqui no Cidade Sorriso, a expectativa é de melhora em relação a essa dificuldade, principalmente por eu ser mãe solo e cuidar dela sozinha”, explica a mãe.

Joyce Gomes, irmã de Paula Cristina, também mora no Conjunto Cidade Sorriso, e é mãe da pequena Kaylanni. Ela conta que está bastante ansiosa para a construção da creche, onde terá a oportunidade de poder dedicar-se melhor ao trabalho, tendo a certeza que sua filha estará em local com educação de qualidade.

“Tenho a expectativa que com a construção da creche, nossa qualidade de vida venha a melhorar bastante. Além disso, minha filha terá a oportunidade de ter educação nessa fase de infância, estando num local seguro e de boa educação”, explica a mãe.

Além do presente, muitas mães já pensam no futuro. É o caso de Fabiana da Silva, mãe do pequeno Caleb Rayan, de 2 meses, que vê através da construção da creche, uma esperança para sua vida e de seu filho.

“A construção desse Cmei representa algo muito importante, pois já tenho quatro filhos e será um imenso prazer tê-lo na creche para voltar a trabalhar. Não tenho ninguém para tomar conta dos meus filhos, então quando vou trabalhar tenho que pagar alguém para ficar com eles, principalmente o Caleb”, diz a mãe.

Leonardo André Correia (estagiários) / Ascom Semed