A Secretaria Municipal de Educação (Semed) está em andamento com a reforma de cinco escolas da rede municipal de ensino. Os equipamentos passarão por grandes intervenções em suas estruturas visando o conforto e segurança dos alunos e educadores. 

As unidades que estão passando por esse processo de reestruturação são: Escola Municipal João XXIII, no Jacintinho; Escola Municipal Audival Amélio, no São Jorge; Escola Municipal Cícera Lucimar, em Mangabeiras; Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Heloisa de Gusmão e Cmei José Madltton, ambos localizados no Benedito Bentes.

Na segunda-feira (18), o setor de Manutenção e Infraestrutura da Semed começou a obra na Escola Municipal João XXIII e na Escola Municipal Audival Amélio. Arquiteta responsável pelo projeto de intervenção, Martha Miranda destaca que as obras vão deixar as unidades de "cara nova".

“Nós vamos fazer a troca dos pisos, que são antigos e precisamos renová-los. As esquadrias serão reavaliadas e se for necessário iremos substituí-las atendendo as necessidades da escola. Os banheiros também serão reformados e adequados para a faixa etária dos alunos. Essas intervenções são apenas o início da grande reforma que vai deixar a escola com uma cara nova”, garantiu a arquiteta.

Diretora da escola, Maria de Fátima, falou dos benefícios que a reforma trará para a comunidade. Fotos: Pedro Farias/Ascom Semed

Para a diretora da Escola João XXII, Célia Maria Tenório, a reforma era aguardada por toda a comunidade escolar há muito tempo. “Estamos aguardando por essa reforma há muito tempo, então é muito gratificante ter essa oportunidade de atender ao que queremos. Essa reforma vai dar mais acessibilidade às crianças, aos servidores e a comunidade em geral”, revelou.

Escola vai ter intervenções em boa parte da estrutura. Fotos: Pedro Farias/Ascom Semed e arquivo

A escola Audival Amélio também vai sofrer grandes intervenções na estrutura, conforme explica o engenheiro da Semed, Matheus Henrique. “Durante a visita técnica, identificamos muitos problemas estruturais. A escola não tinha apoio, como pilares e vigas, bem como a madeira da coberta totalmente danificada por causa das chuvas e pelo descaso.  

O engenheiro também explicou que a escola ganhará novos cômodos, como refeitório e cozinha. “A gente está trocando toda a estrutura da coberta, retelhamento, colocando apoios estruturais para que não ofereça risco a todos. Vimos a necessidade da construção de um refeitório, novas salas, cozinha industrial, além de uma reforma nas salas de aula e banheiro dentro do padrão FNDE [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação]”, afirmou Matheus Henrique.