O secretário de Assistência Social, Claydson Moura,  visitou nesta terça-feira(28), o Lar Santo Antônio de Pádua para promover melhorias no abrigo, que acolhe pessoas em situação de rua e de abandono familiar, localizado no Village Campestre.

Mourinha soube pela mídia da situação difícil do abrigo e foi pessoalmente até o local para dá o apoio que eles estão precisando. Nessa primeira visita, já foram feitos vários encaminhamentos, que irão beneficiar de imediato  a unidade, com a parceria também das Secretarias de Saúde (SMS)e Infraestrutura(Seminfra).

“Já iremos providenciar os remédios que eles mais precisam e visitas da equipe da SMS a cada 15 dias para triagem e encaminhamentos.  Não vai mais faltar remédio nesse abrigo. Não é um favor que estamos fazendo, é um compromisso. Todos os abrigos que estão nos procurando estamos apoiando da melhor forma possível”, destacou.

 A Seminfra apoiará nas mellhorias da estrutura física do abrigo, e até na melhoria da rua que dá acesso ao abrigo. O secretário também disponibilizou um ar-condicionado para unidade , kits dormitório e cortes de cabelo para os acolhidos. “A gente ver muito amor nesse lugar. Vamos ver também o que eles precisam para ser uma instituição conveniada a Semas para  que possam ser ajudados financeiramente. Vai ficar melhor para vocês trabalharem”, acrescentou Mourinha.

Segundo o administrador do Lar Santo Antônio de Pádua, Flávio Bello,  o abrigo funciona há 19 anos e hoje tem 90 assistidos. “Ficamos muito felizes e surpresos com a visita do secretário. Estávamos precisando bastante desse apoio. “O Frei José , que faleceu no último dia 24 de dezembro, disse  queria que continuássemos esse trabalho. Temos que continuar essa obra, porque  ele dedicou a sua vida para servir a quem mais precisa”, disse.

Abrigo

O Lar Santo Antônio de Pádua sobrevive de doações. Quem desejar doar roupas e alimentos, ou fazer outro tipo de doação,  pode entrar em contato pelo número (82) 8190-8999, ou ir até ao abrigo que funciona na Rua Padre Cícero, 13A , Village Campestre.

 O abrigo tem 90 assistidos, a maioria idosos.  As pessoas atendidas chegam lá por meio do serviço social do Hospital Geral do Estado (HGE), Hospital de Doenças Tropicais (HDT), Consultório de Rua, Hospital Portugal Ramalho e até por meio da Polícia Militar e Guarda Civil de Maceió. Muitas delas sequer possuem documentos.