Iplan participa de conferência internacional sobre Inteligência Artificial
Evento, que ocorre em Belo Horizonte e termina na sexta (29), discute o papel da inteligência artificial na governança local e apresenta resultados globais
O presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maceió (Iplan), Antonio Carvalho, e o vice-presidente, Davi Rossiter, estão marcando presença na 16ª ICEGOV 2023 (16th International Conference on Theory and Practice of Electronic Governance), que teve início nessa terça-feira (26) e se estenderá até sexta-feira (29). O evento está sendo realizado na cidade de Belo Horizonte e reúne líderes e especialistas de todo o mundo para discutir o impacto da Inteligência Artificial (IA) na governança local.
Para o presidente do Iplan, Antonio Carvalho, a participação nesse evento é de extrema importância:
"O ICEGOV 2023 é um marco crucial para a compreensão do papel da IA na governança local. Estamos vivenciando uma transformação digital significativa, e é fundamental que as cidades estejam preparadas para aproveitar os benefícios da IA, ao mesmo tempo em que lidam com os desafios que ela traz", pontuou Carvalho.
Durante a conferência, as autoridades participaram ativamente de uma mesa redonda realizada nesta quarta-feira (27), com o tema "Necessidades de capacidade de IA nas cidades: insights para fortalecer a governança de IA dos governos locais." Nesse debate, foram destacados os desafios e oportunidades que a IA apresenta à administração pública à medida que as cidades adotam tecnologias digitais avançadas.
Davi Rossiter, Vice Presidente do IPLAN, destacou que "o evento foi uma ótima oportunidade de apresentar os projetos e estudos da ONU Habitat e Cities Coalition for Digital Rights, sobre a temática de direitos humanos digitais, desenvolvidos com o apoio e suporte técnico de Maceió".
Na ocasião, a Universidade das Nações Unidas (UNU-EGOV), um grupo de reflexão focado em políticas de governança eletrônica, apresentou os resultados de uma pesquisa global que visa entender as necessidades dos governos locais em relação à inteligência artificial (IA). O objetivo do inquérito era identificar lacunas na capacidade e governança, bem como oportunidades de normalização, cooperação e governança multilateral relacionadas ao uso responsável da IA nas cidades. Essa iniciativa foi realizada em parceria com a Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (UN-Habitat) e contou com o apoio do Centro Internacional de Investigação para o Desenvolvimento (IDRC) do Canadá.
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maceió
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