Iplam leva experiências de Maceió ao XII Congresso Brasileiro de Direito Urbanístico
Projetos desenvolvidos pelo Iplam mostram como a capital alagoana avança em participação popular e inovação no planejamento urbano

O Instituto de Pesquisa, Planejamento e Licenciamento Urbano e Ambiental de Maceió(Iplam) representa a capital alagoana no XII Congresso Brasileiro de Direito Urbanístico(CBDU), que começou na terça-feira(21) e termina nesta quinta(23), na Universidade de Brasília(UnB). O evento, que tem como tema central “Justiça socioterritorial: redistribuição, reparação e reconhecimento”, reúne pesquisadores, gestores públicos e representantes de movimentos sociais de todo o país.
A participação do Iplam reforça o compromisso da instituição com o desenvolvimento urbano integrado e sustentável, alinhando as práticas locais de Maceió às diretrizes nacionais e internacionais de planejamento participativo. Nesta edição, o instituto apresenta duas submissões aprovadas no Grupo de Trabalho 05 - “O papel do Direito Urbanístico na implementação de políticas setoriais essenciais ao desenvolvimento urbano sustentável nas escalas local e metropolitana.”
O primeiro trabalho, “Projeto Orla em Maceió: Desafios da Participação e Contribuições para uma Gestão Integrada”, aborda a experiência do município na condução do Projeto Orla, com destaque para os avanços e desafios da gestão compartilhada entre poder público e sociedade civil.
Já o segundo, “Contribuições Locais para a PNDU: Análise de Proposta da Conferência Municipal de Maceió (AL)”, apresenta a síntese das contribuições locais à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU), evidenciando o protagonismo de Maceió na promoção do debate público sobre o direito à cidade.
Para a diretora executiva de Estratégia e Planejamento Territorial, Paula Rangel, participar do congresso é uma oportunidade de fortalecer a presença de Maceió no cenário nacional e de compartilhar experiências construídas coletivamente.
“O Iplam tem se afirmado como um espaço de inovação e de construção coletiva, onde o direito urbanístico ganha sentido ao se conectar com o território e com as pessoas. Estar no CBDU é mais do que apresentar resultados, é trocar experiências, reconhecer desafios e reafirmar o compromisso com uma cidade mais justa, sustentável e inclusiva”, destacou Paula Rangel.
Instituto de Pesquisa, Planejamento e Licenciamento Urbano e Ambiental
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