A Vila Natalina, montada pela Autarquia de Iluminação Publica (Ilumina) de Maceió, na Praça Gogó da Ema, se despede dos maceioenses e turistas nesta quarta-feira (31). O espaço, na Ponta Verde, abrigou, desde o dia 22 de novembro, mais de 30 grupos e 200 artesãos atendidos pela Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Economia Solidária (Semtes). Uma oportunidade para o crescimento e movimentação da economia solidária em Maceió.

Na Vila de Natal, os artesãos se revezaram nas barracas montadas pela Prefeitura para comercializar produtos feitos à mão, como roupas e objetos de decoração em filé, brinquedos de madeira, produtos feitos de material reciclável e outras opções.

Jonatas Omena, subsecretário da Semtes, explica que, além dos turistas, os próprios alagoanos também conheceram e prestigiaram a economia solidária. "A nossa orla esteve lotada e várias famílias vieram mais de uma vez nos visitar. A faixa de renda foi de mais de R$ 80 mil, contemplando as famílias dos artesãos. O nosso prefeito JHC entendeu a importância desse espaço e estendeu o período, dando ainda mais tempo para que todas as famílias ficassem na vila", pontuou.

As vilas são uma realidade em Maceió, e elas vieram para agregar, principalmente, ao artesanato. Trouxe uma renda de extrema importância que aqueceu a economia de todos os artesãos, como fala Bruno Melo, diretor de Economia Solidária da Semtes.

“A gente só tem a agradecer a todos os artesãos, todas as pessoas que prestigiaram a economia solidária. Agradecer a Ilumina que executou esse projeto belíssimo que nós vimos aqui durante o período do Natal. Só podemos agradecer ao prefeito JHC por essa oportunidade de trazer todos os produtos feitos pelo artesão raiz, pelo artesão do nosso município”, disse o diretor.

Durante a gestão do Prefeito de JHC, a possibilidade de renda extra para os artesãos virou realidade. “Eu tenho mais de 18 anos de economia solidária. E esse projeto das vilas iluminadas é maravilhoso. Veio para agregar ainda mais espaço para a gente expor, que é o que a gente precisa. O artesão precisa de espaço, e essas vilas foram fundamentais", concluiu Delma.

Foto: Felipe Sóstenes/Secom Maceió