Na audiência que teve, em Brasília, com o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Carlos Fernandes, a Prefeitura solicitou a criação de um grupo de trabalho com a finalidade de avaliar e propor soluções para o déficit habitacional de Maceió.

O principal argumento do prefeito ao apresentar esta sugestão é que o número de maceioenses que saíram de casa ou vivem em zonas de perigo aumentou muito nos últimos cinco anos, devido ao desastre ambiental provocado pela mineração em cinco bairros da cidade.

Ele informou que o déficit estaria em torno de 40 mil moradias, mas o índice ficou ainda mais pressionado com a saída abrupta de moradores da área onde poderia acontecer o colapso da mina 18, da Braskem.

Por determinação judicial, o Mapa de Risco foi atualizado pela Defesa Civil e habitantes de uma área do bairro do Bom Parto foram incluídos na lista de realocação.