É falso que sonda da mina 18 foi sugada

É mentirosa a notícia que está sendo compartilhada nas redes sociais de que a sonda da mina n° 18, mantida pela Braskem, foi sugada pelo afundamento do solo na região do Mutange, em Maceió.

Na verdade, o poço desativado de extração de sal-gema estava sendo monitorado ininterruptamente pela Defesa Civil Municipal quando foi detectada uma maior subsidência na área.

O preenchimento desta mina ainda não havia sido providenciado pela Braskem ainda.

É falso que Maceió inteira vai afundar

O informe que está sendo compartilhado afirmando que Maceió inteira vai afundar é falso. Até o momento, apenas a mina nº 18, na região do Mutange, está em risco de colapsar.

O poço fica nas proximidades do antigo campo do CSA. A área está desocupada e a Defesa Civil segue monitorando 24 horas por dia toda região de mineração.

A equipe de análise da Defesa Civil ressalta que esse monitoramento é baseado em dados contínuos, incluindo análises sísmicas. O órgão reitera a recomendação de evitar a área desocupada DO ANTIGO CAMPO DO CSA por questões de segurança.

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Ações preventivas - A Prefeitura de Maceió decretou estado de emergência por 180 dias e criou um Gabinete de Crise para agir na situação. O funcionamento do Gabinete de Crise será permanente no sentido de monitorar a área afetada pela tragédia e tomar todas as providências para salvar vidas.

Defesa Civil de Maceió não divulga horário de possível colapso

A Defesa Civil de Maceió não divulga o horário exato para o colapso da mina nº 18 da Braskem.

Com o monitoramento 24 horas por dia da região, o órgão consegue ter previsões e segue de prontidão para agir.

O órgão municipal acredita que a divulgação de um horário exato gera ainda mais apreensão e ansiedade na população maceioense.

É falso que a Braskem manteve extração de sal-gema no Mutange

Não é verdadeira a informação de que a Braskem manteve a extração de sal-gema no bairro do Mutange, em Maceió, após os registros de afundamento do solo na região.

Ao contrário do que se espalha em fontes não-oficiais, a exploração de minério feita pela companhia, nas áreas atingidas, foram paralisadas em novembro de 2019.

A atividade que acontecia na região era o preenchimento dos antigos poços de mineração com o único propósito de estabilizar o solo.

A Defesa Civil monitora as áreas 24 horas por dia.